A Culpa Não É Minha: Guia Para Resolver Seus Conflitos E Tomar Decisões
- Autor: Ana Luiza Isoldi
- Editora: Literare Books
Sinopse
"A culpa não é minha" ensina a resolver conflitos de forma estratégica.
Saber agir diante de situações tensas é uma habilidade cada vez mais necessária.
Vivemos rodeados de conflitos seja no trabalho, na família, em cursos, na turma de amigos…
Alguns são mais simples outros mais complexos, mas basta uma opinião diferente ou uma mudança de protocolo para que o momento de tensão se instale.
Pensando nisso, Allesandra Canuto, Adryanah Carvalho e Ana Luiza Isoldi escreveram o livro A culpa não é minha.
A proposta do livro A culpa não é minha não é trazer soluções definitivas, já que não há um manual a ser seguido na vida, mas trazer ideias, práticas, técnicas e atitudes que estimulem reflexões e respostas sobre o que fazer em seu cotidiano para prevenir, gerenciar e solucionar conflitos.
As autoras assumem a missão de investigar o mundo dos conflitos: quais os fatores responsáveis pela geração de um conflito de acordo com a neurociência e informações mais aprofundadas em relação às percepções do cotidiano, quais os tipos de conflito e como resolvê-los.
Uma coisa é fato: um conflito se instaura quando duas pessoas, ou mais, tomam lados diferentes sobre uma questão.
Se elas estivessem do mesmo lado, não haveria razão para discordâncias.
Porém, quando alguém defende um lado é porque acredita nele, dessa forma, é preciso pensar de forma analítica sobre o problema.
É fácil encontrar justificativas para as próprias atitudes, portanto, um exercício necessário é pensar sobre os dois lados da moeda. São três os pontos fundamentais explorados na obra: a percepção, a responsabilização e a conexão – sugeridos no processo de solução de conflitos e na conquista da harmonia nos mais diversos ambientes.
"O convite que fazemos é para que haja um novo olhar aos conflitos, ou seja, saia de do imediatismo, da percepção de dificuldade, seguindo para o entendimento de que, acima de tudo, deve ser bem avaliado. Um conflito, quando visto com sabedoria, pode gerar uma energia transformadora", escrevem as autoras.