Sinopse
A presente reflexão centra-se na Filosofia Bantu, olhando a arte como objeto de estudo. Oferece uma discussão densa sobre as múltiplas informações do valor estético quer no espaço da produção (muntu-angolano) quer nas virtudes de quem produz a arte (artista). Desconstrói, por isso, o discurso etnográfico depreciativo sobre a arte africana.