O alvo da vida não é a sobrevivência, mas a superação de si mesmo.
O excesso de palavras, signos, linguagens, virtualidades foi desvalorizando a experiência de viver.
A consciência deu ao homem um domínio sobre a natureza, mas esse domínio levou a uma civilização que hoje é colocada em questão.
Criamos uma sociedade tecnicista com a crença que através da técnica poderíamos nos livrar de todos os sofrimentos.
Terrorismo, suicídio, depressão, a medicina curando cada vez mais doenças e o humano destruindo a si mesmo com suas próprias mãos.
Uma competência necessária para a sobrevivência no mundo contemporâneo é aprender a ler e interpretar a informação.
O autoconhecimento não implica em algo pronto a ser desvelado e sim um movimento em direção a si mesmo.
O mundo é feito de ordenações criadas a partir de acordos, mas desde o início da civilização ocidental esses acordos foram criados de forma excludente.
Como se constitui a subjetividade no ser humano? Não nascemos prontos, somos um processo.