Sinopse
Em 'Insulares', confirma-se o labirinto da vida e o pressentimento de que 'há qualquer coisa de equívoco' em nossa solidão habitada. No universo poético de Ozias Filho, o silêncio 'é resposta que basta', movimento de procura, recomeço. Um redemoinho voraz de buscas que, diante da impossibilidade de preencher o vazio, opta por silenciar 'enquanto outra tempestade não vem'.