Sinopse
É possível conversar com alguém que a gente ama, mas que já foi embora? Embora para sempre? Digamos que foi de mudança para as estrelas. Definitivamente. Mas, e se esse alguém voltasse só um pouquinho, não como era antes, até bastante diferente, e só a gente soubesse que aquela libélula, na verdade, era gente? Uma libélula-gente? Num texto que amarra bem forte o amor de uma neta ao amor de um avô, Celso Sisto nos conduz ao coração de uma menina com extrema delicadeza e sussurramos junto com ela a palavra mágica que derruba todas as fronteiras. As que existem entre um humano e qualquer outro ser vivo, entre a presença e a ausência, entre a vida e a morte. E então pode chover, pois o recado já foi dado, e dentro da neta o avô é um sol.